Amigos, seguidores e visitantes,
Ando um tanto ausente e prolongarei minha ausência por mais umas semanas. Peço desculpas a todos por tê-los visitado pouco ultimamente, bem como não comentar nos seus blogs e retribuir as visitas. Por motivos pessoais não estou na ativa da blogosfera.
O meu muito obrigada pelas visitas, comentários e carinho. Para demonstrar o meu respeito e estima por todos vocês, deixo aqui trechos de uma poesia de Fátima Irene:
Amor não exigente
É sublime amar assim,
Sem poder se ver.
É o amor manifesto
Com outra expressão.
É sublime amar assim,
sem nada querer.
Talvez seja esta
uma legítima afeição.
Não nos pertencemos
e no entanto, nos temos.
Nada esperamos (...)
Mas, lá no cerne
do que queremos,
sobrevive a tênue esperança
de que ainda nos veremos.
São longínquas esperanças,
remotos anseios...
mas não temos vivido destes devaneios?
Quando o amor é grande
a gente não esquece (...)
“É que o coração tem razões,
que a própria razão desconhece”.
Essa é a maneira que encontrei de dizer que também amo meus amigos virtuais.
Até breve...
Beijos na Alma,
Simone Anjos
É sublime amar assim,
Sem poder se ver.
É o amor manifesto
Com outra expressão.
É sublime amar assim,
sem nada querer.
Talvez seja esta
uma legítima afeição.
Não nos pertencemos
e no entanto, nos temos.
Nada esperamos (...)
Mas, lá no cerne
do que queremos,
sobrevive a tênue esperança
de que ainda nos veremos.
São longínquas esperanças,
remotos anseios...
mas não temos vivido destes devaneios?
Quando o amor é grande
a gente não esquece (...)
“É que o coração tem razões,
que a própria razão desconhece”.
Essa é a maneira que encontrei de dizer que também amo meus amigos virtuais.
Até breve...
Beijos na Alma,
Simone Anjos
Poesia de Fátima Irene, do Livro "Ecos da Alma - Antologia", pg.31.
Imagem: http://www.dreamstime.com/red-rose-imagefree