29 de nov. de 2011

A Fé

Ao longo de nossa vida passamos por provações que nos fazem refletir qual o sentido de nossas vidas.

Essas provações muitas vezes nos parecem (e muitas vezes são) maiores do que nós mesmos e por incrível que pareça com fé conseguimos dar a volta por cima e dar continuidade.

O que nos leva a essa superação é a nossa ligação com Deus e o nosso reconhecimento de sua magnitude, pelo menos comigo é assim.

Deus esta o tempo todo em minha vida e tenho com Ele uma relação impar de amizade, carinho e afeto. Essa relação me poupa muitas preocupações que vejo em amigos que teimam em se relacionar com Deus de forma diferente.

E Deus a todo momento espera que você se entregue a Ele, mas tem que ser uma entrega verdadeira e absoluta, como Jesus mesmo disse: "ou é frio ou é quente o morno eu vomito" (Apocalipse 3:15)

Outro ponto é como encaramos os acontecimento da vida.

Muitas vezes desejamos algo que não é pra nós naquele momento e talvez nunca deva ser.

Porém teimamos em querer que seja de nossa forma e não da forma de Deus. Ao meu ver é MUITO mais fácil e coerente entregar TODAS as coisas de minha vida na mão de Deus pois somente assim terei a certeza de que sempre estou no caminho correto e no tempo certo.

E você como anda a sua relação com Deus ? 

Entregue-se a Ele e permita que todas as coisas se tornem boas !!

Publicado no site: http://www.diabetenet.com.br/motivacional 

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26 de nov. de 2011

Os Dez Mandamentos da Qualidade

1 - Ao acordar, não permita que algo que saiu errado ontem seja o primeiro tema do dia. Pensar positivo é     qualidade.

2 - Cumprimente cada um que lhe dirigir o olhar, mesmo não sendo um conhecido. Ser educado é qualidade.


3 - Seja metódico ao abrir seu armário, ao ligar seu computador, ao passar informações etc. Comece relembrando as notícias de ontem. Ser organizado é qualidade.

4 - Não se deixe envolver pela primeira informação recebida de quem, talvez, não saiba de todos os detalhes. Junte mais dados que lhe permitam obter um parecer correto sobre o assunto. Ser prevenido é qualidade.


5 - Quando for abordado por alguém, tente adiar sua própria tarefa, pois quem veio lhe procurar deve estar precisando bastante de sua ajuda e confia em você. Ele ficará feliz pelo auxílio que você possa lhe dar. Ser atencioso é qualidade.

6 - Não deixe de alimentar-se nos horários corretos. Pode ser até um pequeno lanche, mas respeite suas necessidades. Aquela tarefa urgente pode esperar um pouco. Se você adoecer, dezenas de tarefas terão que aguardar a sua volta, as quais acabarão por sobrecarregá-lo. Respeitar a saúde é qualidade.

7 - Dentro do possível, tente se agendar para os próximos dias, tanto para tarefas do trabalho quanto as sociais. Não as fique trocando a todo momento, principalmente a minutos do evento. Cumprir o combinado é qualidade.

8 - Ao comparecer a reuniões, leve tudo o que for preciso para a ocasião, principalmente suas idéias. Divulgue-as sem receio. O máximo que poderá ocorrer é alguém do grupo não aceitá-la. Talvez mais tarde você tenha a chance de mostrar que estava com a razão. Saiba esperar: ter paciência é qualidade.

9 - Não prometa o que está além do seu alcance só para impressionar quem lhe ouve. Se você ficar devendo um dia, vai arranhar o conceito que levou anos para construir. Falar a verdade é qualidade.

10 - Na saída do trabalho, esqueça-o. Pense como vai ser bom chegar em casa e rever a família ou os amigos que lhe darão segurança para desenvolver suas tarefas com equilíbrio. Amar a família e os amigos é a maior qualidade.

(Desconheço o autor)


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20 de nov. de 2011

Acumule apenas amor

Quanto vale o seu patrimônio?
Anos de trabalho suado?
Incontáveis férias sem sair de casa?
Intermináveis noites sem dormir?


Admiro as pessoas que trabalham duro pra vencer na vida. Mas desconfio de quem abre mão da própria vida pra acumular coisas.
Eu disse acumular...
Que é diferente de ter.

Se você tem, espero que faça bom uso disso pra ser feliz. Porque muita gente, em vez de possuir, é possuída.


Ter um carro lindo e esperar que ele jamais arranhe, amasse ou pegue chuva, é ficar escravo de um bem que foi construído para servir.
Ter louça boa e jamais sujá-las de molho é menosprezar o prazer de comer.
Ter uma casa confortável sem amigos.
Usar as melhores roupas só em ocasiões especiais é descuidar da própria aparência.

Reservar os melhores lençóis do enxoval só para os hóspedes é fazer pouco do seu sono tão merecido...
Não importa o valor ou o tamanho do seu patrimônio.
Se você construiu, usufrua!

Passar a vida acumulando bens sem tirar proveito, transforma a sua passagem por aqui numa coisa morna e sem graça...
Que pode ser esquecida minutos depois que você partir.
Heranças devem passar de mão em mão gastas pelo uso...
Marcadas por lembranças felizes e repletas de emoção.

Tenha você o que tiver, use, compartilhe, divida com quem ama...
Ninguém leva nada pro túmulo.

Se quiser acumular alguma coisa, que seja amor.

Isso, sim, é bem que vale a pena preservar com cuidado...
Porque é a única coisa que a gente leva dessa vida.

(Desconheço o autor)


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16 de nov. de 2011

Superfície, Profundidade, Tempo e Eternidade

Existem os caminhos do mundo, e existem os caminhos da alma.

Pouco sabemos acerca dos caminhos do mundo; menos ainda acerca dos caminhos da alma...

A estrada de tua vida, a que paisagens ela te conduzirá?

Existe a superfície; e existe a profundidade.

Vivenciamos o tempo; mas habitamos também a eternidade.

A superfície é tempo; a profundidade, eternidade.

Contemplamos a beleza das coisas que repousam na superfície com os olhos do corpo.

A beleza daquilo que repousa na profundidade, com os olhos da alma.

Há na superfície muito além do que nossos olhos podem almejar ver.

Na profundidade repousa muito além do que somos capazes de conceber.
A superfície é bela e é importante;
Igualmente bela e essencial, a profundidade.

Somos passageiros do tempo; e viajantes da eternidade.
A poesia que há na superfície; repousa também na profundidade.
Uma antiga tradição oriental nos ensina que devemos cuidar dos assuntos do mundo físico como se fôssemos viver aqui para sempre…

E que, por sua vez, devemos cuidar dos assuntos que dizem respeito ao espírito como se fôssemos deixar para trás este mundo terreno, e partir, nesta mesma noite.

O que significa permanecer atento às questões materiais como se fôssemos viver neste mundo físico para sempre?

E o que significa cuidar das questões espirituais como se estivéssemos na iminência de deixar para trás este mundo material?

Cuidar das questões temporais significa procurar ser um bom pai, um bom filho, um bom cônjuge, um bom avô, um bom neto, um bom irmão.

Cuidar das amizades, da nossa saúde física e emocional, dos nossos desafios escolares, acadêmicos e profissionais como se fôssemos viver aqui para sempre.

Recordar que as questões materiais encontram-se intimamente interligadas às questões espirituais, e influenciam decisivamente o nosso desenvolvimento interior.

Aproveitar os efêmeros anos da nossa existência terrena, os dias e as noites com os quais fomos contemplados, para nos aprimorarmos e evoluir nas sendas espirituais.

“Ó Amigo! No jardim do teu coração nada plantes salvo a rosa do amor.”

Nos aconselham as Escrituras:

“Bem-aventurados os que buscam com mãos puras.”
“Bem-aventurados os que buscam a Luz.”
“Bem-aventurados aqueles que, com confiança, encontram o caminho da Luz.”
“Bem-aventurados os que aspiram tornar-se Filhos da Luz.”
“Bem-aventurados os que têm fome e sede de Justiça.”
“Bem-aventurados os puros de coração.”

Aproveitar esta frágil e inestimável experiência terrena para nos aproximarmos do Mistério Sublime que repousa para além dos ponteiros do relógio e das folhas do calendário.

A busca constante da serenidade através do refinamento espiritual.
O retorno à poética;
E o resgate da espiritualidade.

Recordar que “não estamos neste mundo pátria definitiva, mas estamos a caminho do que há de vir.”
A superfície é tempo; a profundidade, eternidade.

(Desconheço o autor)

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Uma Palavra Amiga

"Quantos exemplos dignos nos cercam. Falemos de amor, não de guerra; de esperança, não de sofrimento; e aos poucos iremos mudando a paisagem psíquica em nós e à nossa volta.

Ele é um australiano de 82 anos. Seu instrumento de trabalho mais precioso é um binóculo.

Com isso e mais uma conversa amiga, ele já conseguiu salvar das garras do suicídio nada menos de quatro centenas de pessoas.

Ao realizar seu salvamento de número 401, foi entrevistado pela BBC Brasil, narrando a sua atividade.

Corretor de seguros de vida aposentado, há cinco décadas ele monitora, de forma voluntária, o movimento no penhascoThe Gap, perto de sua casa, nos arredores de Sidney, capital australiana.

A média anual de suicídios no penhasco é de cinquenta pessoas. E Donald Ritchie, que já recebeu o apelido de anjo da guarda, fica atento. Basicamente, o trabalho é de observação.

Sempre que vê alguém por ali, muito pensativo, ou ultrapassando as cordas postas no lugar, vai em direção à pessoa e puxa conversa.

Não é raro que a convide para um café, em sua casa. É um dos seus métodos preferidos.

E com o café, oferece um sorriso, uma palavra amável, uma conversa amiga. Conforme ele narra, muitas vezes consegue fazer com que a pessoa mude de ideia.

Por toda essa dedicação, Ritchie tem recebido muitas manifestações de agradecimento e carinho. Em sua porta, já foram deixadas cartas, pinturas e outros mimos.

Naturalmente, ele não consegue ter êxito total, mas a contabilização de 401 pessoas salvas, graças à sua atuação, é uma significativa marca.

À semelhança desse australiano aposentado, quantos de nós podemos realizar benefícios, sem ir muito longe de nossa própria casa, do nosso bairro.

Tantas vezes idealizamos ser missionários em longínquas terras, em prestar serviços nessa ou naquela entidade internacional.

E, contudo, bem próximo de nós, há tanto a se fazer. Tantas questões nos requerem a ação.

Bom, portanto, nos perguntarmos o que será que podemos fazer que ainda não foi feito e tem urgência de ser realizado, em nosso quarteirão, em nosso bairro, em nossa cidade.

Não são poucos os exemplos que temos. Estudantes, donas de casa, profissionais diversos que se dedicam em horas que lhes deveriam ser de lazer, a servir ao próximo.

Jovens que buscam comunidades carentes para oferecer aulas de reforço escolar. Ou praticar esportes com as crianças, retirando-as das ruas.

Donas de casa que se organizam em equipes para atender a pessoas do bairro, que enfrentam enfermidades longas, sem família por perto.

Ou mães que trabalham fora do lar e têm necessidade de quem lhes atenda os filhos por algumas horas, no retorno da escola.

Um detalhe aqui, outro ali. Quantas benesses!

Alguns salvam vidas como Donald Ritchie. Podemos salvar criaturas do analfabetismo, nos transformando em pontes entre o iletrado e a escola.

Ou retirar do desespero um solitário que apenas espera que alguém se disponha a ouvi-lo.

Pensemos nisso e nos disponhamos a ofertar a nossa palavra amável, a mão amiga, a presença atuante.

Redação do Momento Espírita, com base no artigo Contra o suicídio, uma palavra amiga, do boletim Serviço espírita de informações, nº 2182, de 15.06.2010, editado pelo Conselho Espírita Internacional. Em 10.09.2010.

14 de nov. de 2011

Parábola da Rã Cozida

Um resumo de vida e sabedoria que cada um poderá plantar no próprio jardim, para colher de seus frutos.

Da alegoria da Caverna de Platão a Matrix, passando pelas fábulas de La Fontaine, a linguagem simbólica é um meio privilegiado para induzir à reflexão e transmitir algumas idéias. Olivier Clerc*, nesta sua breve história, através da metáfora, põe em evidência as funestas conseqüências da não consciência da mudança que infecta nossa saúde, nossas relações, a evolução social e o ambiente.

História da rã que não sabia que estava sendo cozida.

Imagine uma panela cheia de água fria, na qual nada, tranquilamente, a pequena rã. Um pequeno fogo é aceso embaixo da panela, e a água se esquenta muito lentamente. Pouco a pouco, a água fica morna, e a rã, achando isso bastante agradável, continua a nadar, a temperatura da água continua subindo...

Agora, a água está quente mais do que a rã pode apreciar; ela se sente um pouco cansada, mas, não obstante isso, não se amedronta.

Agora, a água está realmente quente, e a rã começa a achar desagradável, mas está muito debilitada; então, suporta e não faz nada.

A temperatura continua a subir, até quando a rã acaba simplesmente cozida e morta. Se a mesma rã tivesse sido lançada diretamente na água a 50 graus, com um golpe de pernas ela teria pulado imediatamente para fora da panela.

Isto mostra que, quando uma mudança acontece de um modo suficientemente lento, escapa à consciência e não desperta, na maior parte dos casos, reação alguma, oposição alguma, ou, alguma revolta.

Se nós olharmos para o que tem acontecido em nossa sociedade desde há algumas décadas, podemos ver que nós estamos sofrendo uma lenta mudança no modo de viver, para a qual nós estamos nos acostumando.

Uma quantidade de coisas que nos teriam feito horrorizar 20, 30 ou 40 anos atrás, foram pouco a pouco banalizadas e, hoje, apenas incomodam ou deixam completamente indiferente a maior parte das pessoas.

Em nome do progresso, da ciência e do lucro, são efetuados ataques contínuos às liberdades individuais, à dignidade, à integridade da natureza, à beleza e à alegria de viver; efetuados lentamente, mas inexoravelmente, com a constante cumplicidade das vítimas, desavisadas e, agora, incapazes de se defenderem.

As previsões para nosso futuro, em vez de despertar reações e medidas preventivas, não fazem outra coisa a não ser a de preparar psicologicamente as pessoas a aceitarem algumas condições de vida decadentes, aliás, dramáticas.

O martelar contínuo de informações, pela mídia, satura os cérebros, que não podem mais distinguir as coisas...

Quando eu falei pela primeira vez destas coisas, era para um amanhã.

Agora, é para hoje!!!

Consciência, ou cozido, precisa escolher!

Então, se você não está, como a rã, já meio cozido, dê um saudável golpe de pernas, antes que seja tarde demais.

*Olivier Clerc, nascido em 1961 na cidade de Genebra, na Suíça, é escritor, editor, tradutor e conselheiro editorial especializado nas áreas de saúde, desenvolvimento pessoal,  espiritualidade e relações humanas. É também autor de Médecine, religion et peur (1999) e Tigre et l’Araignée: les deux visages de la violence (2004).

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O Amor que Tenho é o que Dou

“No seu início, o homem não tem senão instinto; mais avançado e corrompido, só tem sensações; mais instruído e purificado, tem sentimentos; e o ponto delicado do sentimento é o amor, não o amor no sentido vulgar do termo, mas este sol interior...” (O Evangelho Segundo o Espiritismo,Cap. XI, ítem 8)

Somente se dá aquilo que se possui. Como, pois, exigir amor de alguém que ainda não sabe amar?

Como requisitar respeito e considerações de criaturas que não atingiram o ponto delicado do sentimento que é o amor?

Quem dá afeto recolhe a felicidade de ver multiplicado aquilo que deu, mas somente  damos de conformidade com aquilo de que podemos dispor no ato da doação.

Há diversidades de evolução no planeta. Homens mal saídos da primitividade campeiam  na sociedade moderna, ensaiando os primeiros passos do instinto natural para a sensibilidade amorosa.

Eis aqui uma breve relação de sintonias comportamentais que aparecem nas criaturas, confundindo o amor que liberta e deseja o bem da outra pessoa, com a atração egoísta que toma posse e simplesmente deseja:

- Há indivíduos que, para convencer e conquistar os outros de suas habilidades e valores, contam vantagens, persuadindo também a si mesmo, e acreditam que para amar é preciso apresentar credenciais e louros satisfazendo, assim, as expectativas daqueles que podem aceitá-los ou recusá-los.

- Há pessoas que tentam amar comprando pessoas, omitindo e negando suas necessidades e metas existenciais, abandonando tudo que lhes são mais caro e íntimo e depois, por terem aberto mão de todos os seus gostos e desejos, perdem o sentido de suas próprias vidas, terminando desastrosamente seus relacionamentos.

- Alguns delegam o controle de si mesmos aos outros, cometendo assim em “nome do amor” o desatino de renunciar ao seu senso de dignidade, componente vital à felicidade. Não é de surpreender que vivam vazios e torturados, pois tornam-se “um nada” ao permitir que isso acontecesse.

- Outros tantos usam da mentira, pois na condição de que temos que ser perfeitos para sermos amados, temem a verdade pelas supostas fraquezas que ela possa lhes expor diante dos outros, encobrindo realidade e escondendo conflitos, acabando fracassados efetivamente por falta de honestidade e sinceridade.

- Certas criaturas afirmam categoricamente que amam, mas tratam o ser amado como propriedade particular, pois, por não confiarem em si mesmas é que geram crenças cegas de que precisam cuidar e proteger, quando na realidade sufocam e manipulam criando um convívio insuportável e desgastante.

Uma das características mais tristes dos que dizem saber amar é a atitude submissa dos que nunca dizem “não”, pois se convenceram de que sendo sempre passivos em tudo, receberão carinho e estima.

Esse tipo de comportamento levará sempre as pessoas a concordarem com qualquer coisa e em qualquer momento, trazendo-lhes desconsideração e uma vida insatisfatória.

Requisitar dos outros o que eles não podem dar ainda é desrespeitar suas limitações emocionais, mentais e espirituais, ou seja, sua idade evolutiva.

Forçar pais, filhos, amigos e esposos a preencher o teu vazio interior com amor que não dás a ti mesmo, por esqueceres teus próprios recursos e possibilidades, é insensato de tua parte.

É dando que se recebe, portanto cabe a ti mesmo administrar tuas carências afetivas, e fazer por ti o que gostarias que os outros te fizessem.

Não peças amor e afeto, antes de tudo dê a ti mesmo e em seguida aos outros, sem mesmo cobrar taxas de gratidão e reconhecimento. Importante é que sigas os passos de Jesus na doação do amor abundante, sem jamais exigi-lo de ninguém, e sem jamais esquecer que és responsável pelos teus sentimentos.

Quanto aos outros, sejam eles quem forem, responderão por si mesmos conforme o seu livre arbítrio e amadurecimento espiritual.

Texto do Livro Renovando Atitudes, psicografado por Francisco do Espírito Santo Neto. Pelo Espírito Hammed. (Boa Nova) 

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12 de nov. de 2011

POR QUE AS PESSOAS GRITAM?

Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta aos seus discípulos: “Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?”

“Gritamos porque perdemos a calma”, disse um deles. “Mas, por que gritar quando a  outra pessoa está ao seu lado?” Questionou novamente o pensador.

“Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça”, retrucou outro discípulo. E o Mestre volta a perguntar: “Então não é possível falar em voz baixa?” Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.

Então ele esclareceu:

“Vocês sabem por que se grita com uma pessoa quando se está aborrecido?”

O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito. Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente.

Quanto mais aborrecida estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro, através da grande distância. Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas? Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê?

Porque seus corações estão muito perto. A distância entre eles é pequena. Às vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, sussurram.

E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta. Seus corações se entendem. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.

Por fim, o pensador concluiu, dizendo:

“Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta”.

Texto de Mahatma Ghandi

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11 de nov. de 2011

Chamo-me AMOR!

Quando o desalento te invadir a alma e as lágrimas te aflorarem aos olhos,  busca-Me.

Eu sou Aquele que sabe sufocar-te o pranto e estancar-te as lágrimas.

Quando te julgares incompreendido pelos que te circundam, e vires que em torno a indiferença recrudesce, acerca-te de Mim.

Eu sou a Luz, sob cujos raios se aclaram a pureza de tuas intenções e a nobreza de teus sentimentos. 

Quando  te extinguir o ânimo, as vicissitudes da vida, e te achares na iminência de desfalecer, Chama-me. 

Eu sou a Força, capaz de remover-te as pedras dos caminhos e sobrepor-te às adversidades do mundo. 

Quando, inclementes, te açoitarem os vendavais da sorte, e já não souberes onde reclinar a cabeça, corre para junto de Mim. 

Eu sou o Refúgio, em cujo seio encontrarás guarida para o teu corpo e tranqüilidade para o teu espírito. 

Quando te faltar a calma, nos momentos de maior aflição,e te julgares incapaz de conservar a serenidade de espírito, invoca-me. 

Eu sou a Paciência, que te faz vencer os transes mais dolorosos e triunfar nas situações mais difíceis.

Quando te abateres nos paroxismos da dor, e tiveres a alma ulcerada pelos abrolhos dos caminhos, grita por Mim. 

Eu sou o Bálsamo, que te cicatriza as chagas e te minora os padecimentos. 

Quando o mundo te iludir com suas promessas falazes, e perceberes que já ninguém pode inspirar-te confiança, vem a Mim. 

Eu sou a Sinceridade, que sabe corresponder à fraqueza de tuas atitudes e à excelcitude de teus ideais. 

Quando a tristeza e a melancolia te povoarem o coração, quando e tudo te causar aborrecimento,  clama por Mim. Eu sou a Alegria, que te insufla um alento novo e te faz conhecer os encantos de teu mundo interior. 

Quando, um a um, te fenecerem os ideais mais belos, e te sentires no auge do desespero, apela pra Mim. 

Eu sou a Esperança, que te robustece a fé e acalenta os sonhos. 

Quando a impiedade se recusar a relevar-te as faltas, e experimentares a dureza do coração humano,    procura -Me. 

Eu sou o Perdão, que te eleva o ânimo e promove a reabilitação de teu espírito.

Quando duvidares de tudo, até de tuas próprias convicções,  e o ceticismo te avassalar a alma, recorre a Mim.

Eu sou a Crença, que te inunda de luz o entendimento e te reabilita para a conquista da felicidade. 

Quando já não aprovares a sublimidade de uma afeição sincera, e te desiludires do sentimento de seu semelhante, aproxima-te de Mim.

Eu sou a Renúncia, que te ensina a olvidar a ingratidão dos homens e a esquecer a incompreensão do mundo. 

Quando, enfim, quiseres saber Quem Sou pergunta ao riacho que murmura, e ao pássaro que canta, à flor que desabrocha, e à estrela que cintila, ao moço que espera, e ao velho que recorda, Eu sou a Dinâmica da Vida e a Harmonia da natureza.  chamo-me AMOR! 

Pense nisso! 

A Paz de Cristo para sua Vida. 

(Desconheço o autor)

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9 de nov. de 2011

CARIDADE

Para muita gente a Caridade é dar esmolas. Para outros, até mesmo jogar um pão velho e duro do terraço ou varanda, podendo causar lesões no pedinte. Mas eis a essência da caridade dita por quem entende.


Caridade é, sobretudo , amizade.

Para o triste é a palavra consoladora..
Para o mau é a paciência com que nos compete ajudá-lo.

Para o desesperado é o auxilio do coração.

Para o ingrato é o esquecimento.
Para o enfermo é a visita pessoal.
Para o estudante é o concurso do aprendizado.

Para a criança é a proteção construtiva.

Para o inimigo é o silencio.
Para o amigo é o estimulo.
Para o transviado é o entendimento.

Para o orgulhoso é a humildade.

Para o preguiçoso é o trabalho sem imposição.
Para o impulsivo é a serenidade.
Para o leviano é a tolerância.
Para o maledicente - é o comentário bondoso.
Para o deserdado da Terra - é a expressão de carinho.

Para o colérico é a calma.
Para o velho é o braço irmão.
Para o ignorante é o ensino despretensioso.
Para o faminto é o prato de sopa.

Caridade é amor, em manifestação incessante e crescente. É o sol de mil faces, brilhando para todos, é o gênio de mil mãos, ajudando, indistintamente, na obra do bem, onde quer que se encontre, entre justos e injustos, bons e maus, felizes e infelizes, porque, onde estiver o Espírito do Senhor, aí se derrama a claridade constante dela, a beneficio do mundo inteiro.
EMMANUEL

Texto enviado, por e-mail, pelo Sempre Amigo Rey.
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7 de nov. de 2011

A Cura através do Perdão

(...) O nosso principal problema é o ressentimento, a censura, é temer os outros e não se dispor a se amar ou a se aceitar.

(...) Acredito, firmemente que, para nos amarmos, temos que começar eliminando a censura. Não devemos nunca nos censurar por coisa alguma. A censura nos prende ao pensamento com o qual estamos tentando romper. Se você compreender isso e se tratar com carinho, vai começar a se libertar desse pensamento.

Considere todos os acontecimentos de sua vida e todos os seus atos como oportunidades de aprendizagem e de crescimento. É sempre possível reparar uma ofensa e pedir perdão, mesmo que a pessoa ofendida não esteja mais presente. Mande sua luz para ela e diga-lhe em pensamento que você não gostaria de ter feito o que fez. E siga em frente, procurando acertar e dar mais amor, mesmo sabendo que, por ser humano, vai voltar a errar.

Também é importante se libertar do passado e dispor-se a perdoar. O amor é sempre a resposta para a cura e para a saúde, e o caminho para o amor é o perdão. Por isso, para ficarmos curados, é necessário perdoar os que nos ofenderam.

É possível que você não saiba perdoar e ache quase impossível fazê-lo, mas, quando você diz que se dispõe a perdoar, inicia o processo de cura. Você não precisa saber perdoar. Basta que se disponha a perdoar. O universo acolherá esse seu desejo e se encarregará de arrumar a casa.

O mal-estar que você sente também pode provir de um estado de não-perdão. Quando estamos doentes, precisamos descobrir a quem precisamos perdoar. A pessoa que você tem mais dificuldade em perdoar é aquela da qual você precisa se libertar.

O perdão significa renunciar e libertar. Não significa tolerar um comportamento que nos prejudica e nos fere, nem esquecer a dor causada, porque muitas vezes isso não é possível. Consiste apenas em procurar desapegar-se da experiência vivida e situar-se no presente.

É fácil compreender a nossa própria dor. Mas como é difícil para a maioria de nós compreender os outros, colocar-nos em seu lugar, entender os seus motivos, dar-nos conta de que, talvez, eles tenham feito o melhor que podiam com a consciência e o conhecimento que possuíam.

Repito mais uma vez: para nos curarmos, precisamos estar dispostos a mudar nossa maneira de pensar, a perdoar os outros, aprender a amar e a nos aceitar cada vez mais. Quando não nos dispomos a amar, estamos negando a nós mesmos nossa própria cura. Aceitar-nos e aprovar-nos no presente é a chave das mudanças positivas em nosso futuro.

Texto extraído do Livro “Meditações para a Saúde do Corpo e da Mente” de Louise L. Hay. (Sextante).

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3 de nov. de 2011

Bondade Amorosa

Uma palavra bondosa pode aquecer três meses de inverno. (Provérbio Chinês)

Pratique a bondade amorosa com todos – inclusive com você mesmo.

(…) Descobri que a melhor coisa é nunca dizermos algo sobre alguém que não pudéssemos dizê-lo face a face. Para cada pessoa que encontrarmos, escolha a melhor coisa que poderia dizer sobre ela, que seja verdade. E, então, diga-a. Se precisar dar a sua opinião, procure fazê-lo de uma maneira que ajude a pessoa, e que não a fira, e faça-o de uma forma construtiva e não condenatória.

Existe uma lenda hasídica maravilhosa que ensina essa lição. Um rabino muito reverenciado tinha o hábito de convidar amigos e estudantes para a sua ceia de Sabath. Numa dessas ocasiões, um indivíduo estranho e malvestido entrou na sala e sentou-se. Os estudantes do rabino olharam com ar de superioridade quando este tirou do bolso um grande rabanete.

O rabino parecia não perceber a mastigação ruidosa que acontecia no outro extremo da mesa. Finalmente, um dos estudantes, procurando falar sem que o rabino o ouvisse, perguntou ao visitante como ele tinha a coragem de perturbar o decoro do repasto de seu muito reverenciado anfitrião. Nesse momento, o rabino disse, casualmente: “Seria tão bom se eu pudesse comer agora um bom rabanete”.

O comedor de rabanete, com grande sorriso na face, tirou do bolso uma outra raiz de casca vermelha, grande e picante. O rabino elogiou o seu visitante pela sua generosidade e mastigou o rabanete deliciado.

O rabino entendeu que criticar o convidado não ia adiantar nada – e, de fato, não havia motivo algum para que ele fosse criticado. Ao contrário, ele procurou pela única coisa que faria elevar a auto-estima  do homem naquele momento. Este é um dos melhores presentes que podemos dar aos outros – ajudá-los a reconhecer em si mesmos aquilo que é tão especial sobre eles.

Quando falamos sobre bondade amorosa, existe uma pessoa a quem não podemos deixar de nos referir – nós mesmos. Gautama Buda disse: “Podemos procurar no mundo inteiro e nunca encontrar uma outra pessoa que mereça mais amor do que nós mesmos.

Este é um conselho difícil de ser aceito por muitos de nós. Mas, se considerarmos a nossa origem, a nossa origem divina, não será difícil aceitá-lo. Somos filhos e filhas de Deus, e Deus nos ama da mesma maneira que um pai e uma mãe amam seus filhos. Se nos condenamos, estamos, na verdade, condenando uma parte de Deus. Pense sobre isso da próxima vez que resolver criticar a si mesmo, ou alguém.

(...) A libertação só acontece quando olharmos para a nossa parte espiritual, e não para a parte humana. As pessoas acreditam que elas, ou os outros, não são boas o suficiente porque vêem a parte humana da personalidade - as imperfeições e idiossincrasias que todos nós herdamos - e ficam desapontadas. Mas nós não estamos aperfeiçoando o lado humano. Estamos amadurecendo o nosso lado espiritual. E isso é o que realmente importa.

Texto do Livro “A Espiritualidade em Prática” de Elizabeth Clare Prophet. (Nova Era)

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