30 de dez. de 2011

FELIZ ANO NOVO

"Cortar o tempo

Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial.

Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão.

Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos.

Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui pra diante vai ser diferente."

Carlos Drummond de Andrade

Desejo um Feliz 2012, com boa vontade, renovação, um novo começo com mais acertos para todos nós.
Beijos na alma,

Simone Anjos
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27 de dez. de 2011

Um conto sobre a amizade

Um homem, o seu cavalo e o seu cão iam por um caminho.

Quando passavam perto de uma árvore enorme, caiu um raio e os três morreram fulminados. Mas o homem não se deu conta de que já tinha abandonado este mundo, e prosseguiu o seu caminho com os seus dois animais (às vezes os mortos andam um certo tempo antes de tomarem consciência da sua nova condição…)

O caminho era muito comprido e, colina acima, o Sol estava muito intenso; eles estavam suados e sedentos.

Numa curva do caminho viram um magnífico portal de mármore, que conduzia a uma praça pavimentada com portais de ouro.

O caminhante dirigiu-se ao homem que guardava a entrada e travou com ele, o seguinte diálogo:

- Bons dias.

- Bons dias – Respondeu o guardião.

- Como se chama este lugar tão bonito?

- Aqui é o céu.

- Que bom termos chegado ao Céu, porque estamos sedentos!

- Você pode entrar e beber quanta água queira. E o guardião apontou a fonte.

- Mas o meu cavalo e o meu cão também têm sede...

- Sinto muito – disse o guardião – mas aqui não é permitida a entrada de animais.

O homem levantou-se com grande desgosto, visto que tinha muitíssima sede, mas não pensava em beber sozinho. Agradeceu ao guardião e seguiu adiante.

Depois de caminhar um bom pedaço de tempo encosta acima, já exaustos os três, chegaram a um outro sítio, cuja entrada estava assinalada por uma porta velha que dava para um caminho de terra ladeado por árvores...

À sombra de uma das árvores estava deitado um homem, com a cabeça tapada por um chapéu. Dormia, provavelmente.

- Bons dias – disse o caminhante.

O homem respondeu com um aceno.

- Temos muita sede, o meu cavalo, o meu cão e eu.

- Há uma fonte no meio daquelas rochas – disse o homem apontando o lugar.

- Podeis beber toda a água que quiserdes.

O homem, o cavalo e o cão foram até à fonte e mataram a sua sede.

O caminhante voltou, para agradecer ao homem.

- Podeis voltar sempre que quiserdes – respondeu este.

- A propósito, como se chama este lugar? – perguntou o caminhante.

- CÉU.

- O Céu? Mas, o guardião do portão de mármore disse-me que ali é que era o Céu!

- Ali não é o Céu, é o inferno – contradisse o guardião.

O caminhante ficou perplexo.

- Deverias proibir que utilizem o vosso nome! Essa informação falsa deve provocar grandes confusões! – advertiu o caminhante.

- De modo nenhum! – respondeu o guardião – na realidade, fazem-nos um grande favor, porque ficam ali todos os que são capazes de abandonar os seus melhores amigos…

Paulo Coelho.

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22 de dez. de 2011

Natal – De uma Nova Consciência

Há 2011 anos, encarna* no planeta Terra, um Ser iluminado, a quem o chamamos de Jesus – O Messias. Ele, não somente prega, principalmente vivencia dando exemplos de princípios extraordinários como: o respeito, a compaixão, a humildade, a paz, o perdão, sobretudo, o amor.

Sobre o amor, Ele, nos seus ensinamentos, exalta a medida certa em que devemos ter desse sentimento. Para mensurar o Amor (se isso é possível) Jesus nos convida a refletir sobre o maior de todos os mandamentos: “Amar o próximo como a si mesmo”.

Este axioma nos traz à reflexão para os dias atuais: Partindo do princípio que devo amar a mim mesmo, eu logicamente quero o MELHOR para mim, mereço tudo de bom. Uma bela família feliz, saúde, paz, uma boa casa, um bom emprego, as três refeições ao dia, quiçá cinco, segurança, viagens, carro, conforto... esse é um direito meu, não há nada errado nisso.Se eu me amo tudo vai bem! Será? Ainda tem algo que não me deixa ser feliz!

E o meu próximo? Ele tem o mesmo direito, esqueci deste detalhe! Como vai a humanidade em que estou inserida nela? Vai bem? Todos têm uma refeição ao dia? Por que a turbulência, a angustia, a depressão, o ódio, o desespero ainda assolam o meu próximo? E atingem a mim que devia estar feliz com tudo o que tenho.

Alguém disse que esse é o momento que a humanidade tem que passar. Pergunto: Para que e por quê?

Creio que agora “caiu a ficha”, devo lembrar o grande mandamento: “Amar o próximo como a si mesmo” e, eu, egoisticamente, só me amo.


É hora de acordar, este deve ser o momento, o grande despertar da raça humana. Eu não posso estar bem, se o meu próximo não está. Daí nascem as revoltas, os crimes, o ódio, a cobiça, o mal-estar em que vive a humanidade. A humanidade só terá o equilíbrio quando o TODO, igualmente, estiver em equilíbrio, não se concebe mais falar em grupos de países isolados para proteger a sua economia quando continentes definham nas guerras, na fome, no ódio, no desespero.

É inconcebível falar de paz, da minha paz individual, quando o outro nem sonha em resolver os seus conflitos interiores. Buscar a prosperidade pessoal, quando menos de 10% da população detêm a riqueza.

Participar de ceias, banquetes, celebrações quando milhões não têm uma refeição ao dia. Buscar conforto quando milhões não possuem moradia. Então é Natal! Enquanto milhões de “nós” desconhecidos não vivem em paz, não têm acesso ao mínimo para ter dignidade... É Natal para eles?

Não posso mais dizer que o problema não é meu, o problema é nosso! Vivemos em uma nave chamada terra e tudo o que se passa nela, de bom ou ruim me afeta, lhe afeta, nos afeta. É para hoje, clamar, sobretudo praticar aquilo que Jesus nos ensinou “Amar o outro como a si mesmo”, eu sou a extensão do outro.

É para hoje, para o Natal, que todos os dias sejam Natal com Jesus nascendo em nossas decisões, atitudes de amor para nós mesmos e para próximo, assim podemos um dia viver plenamente Felizes.

Feliz consciência nova! Essa é a verdadeira transformação que deve ocorrer em 2012. AMAI-VOS UNS AOS OUTROS...

Feliz Natal e um ano de 2012 de mudanças positivas para a humanidade, celebrando com o próximo o nascimento de Jesus a cada dia do ano...

Beijos na alma,
Simone Anjos.

* Empreguei o verbo no presente porque Jesus está vivo. Ele nasceu, morreu e ressuscitou e habita em cada um de nós, basta seguir os Seus exemplos, ensinamentos e Amor e se não os seguirmos, ainda assim, Ele, pacientemente,  continua nos amando, esperando o nosso despertar... que pode ser pela dor ou pelo Amor. Vamos jogar no time do Amor, no final, ele sempre vence.

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20 de dez. de 2011

ATRITOS

Ninguém muda ninguém; ninguém muda sozinho; nós mudamos nos encontros.
Simples, mas profundo, preciso.

É nos relacionamentos que nos transformamos. Somos transformados a partir dos encontros, desde que estejamos abertos e livres para sermos impactados pela idéia e sentimento do outro.

Você já viu a diferença que há entre as pedras que estão na nascente de um rio, e as pedras que estão em sua foz?

As pedras na nascente são toscas, pontiagudas, cheias de arestas. À medida que elas vão sendo carregadas pelo rio, sofrendo a ação da água e se atritando com as outras pedras, ao longo de muitos anos, elas vão sendo polidas, desbastadas. Assim também agem nossos contatos humanos. Sem eles, a vida seria monótona, árida.

A observação mais importante é constatar que não existem sentimentos, bons ou ruins, sem a existência do outro, sem o seu contato. Passar pela vida sem se permitir um relacionamento próximo com o outro, é não crescer, não evoluir, não se transformar. É começar e terminar a existência com uma forma tosca, pontiaguda, amorfa.

Quando olho para trás, vejo que hoje carrego em meu ser várias marcas de pessoas  extremamente importantes. Pessoas que, no contato com elas, me permitiram ir dando forma ao que sou, eliminando arestas, transformando-me em alguém melhor, mais suave, mais harmônico, mais integrado. Outras, sem dúvida, com suas ações e palavras me criaram novas arestas, que precisaram ser desbastadas.

Faz parte... Reveses momentâneos servem para o crescimento. A isso chamamos experiência.

Penso que existe algo mais profundo, ainda nessa análise.

Começamos a jornada da vida como grandes pedras, cheias de excessos. Os seres de grande valor, percebem que ao final da vida, foram perdendo todos os excessos que formavam suas arestas, se aproximando cada vez mais de sua essência, e ficando cada vez menores, menores, menores...

Quando finalmente aceitamos que somos pequenos, ínfimos, dada a compreensão da existência e importância do outro, e principalmente da grandeza de DEUS, é que finalmente nos tornamos grandes em valor.

Já viu o tamanho do diamante polido, lapidado? Sabemos quanto se tira de excesso para chegar ao seu âmago. É lá que está o verdadeiro valor...

Pois, DEUS fez a cada um de nós com um âmago bem forte e muito parecido com o diamante bruto, constituído de muitos elementos, mas essencialmente de AMOR.

DEUS deu a cada um de nós essa capacidade, a de AMAR... Mas temos que aprender como.

Para chegarmos a esse âmago, temos que nos permitir, através dos relacionamentos, ir desbastando todos os excessos que nos impedem de usá-lo, de fazê-lo brilhar.

Por muito tempo em minha vida acreditei que amar significava evitar sentimentos ruins. Não entendia que ferir e ser ferido, ter e provocar raiva, ignorar e ser ignorado fazem parte da construção do aprendizado do amor.

Não compreendia que se aprende a amar sentindo todos esses sentimentos contraditórios e os superando.
Ora, esses sentimentos simplesmente não ocorrem se não houver envolvimento. E envolvimento gera atrito.

Minha palavra final: ATRITE-SE!

Não existe outra forma de descobrir o AMOR. E sem ele a VIDA não tem significado.

-Sérgio Garbado-

Fica a dica: Em nossos relacionamentos vamos ter de viver com as diferenças, daí surgem os atritos que são tão necessários para o nosso crescimento. Não podemos nos isolar em redomas com medo de viver, temos sim, aprender a aparar as nossas arestas, mas em tudo o façamos temos que colocar uma grande dose de AMOR. Para ajudar nesses encontros a Biodanza  nos permite fluir pela VIDA sem maiores tropeços e com ATRITOS saudáveis para o nosso crescimento.  Você também pode! Se permita vivenciar a dança da vida.

Beijos na Alma,
Simone Anjos

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ILUSÃO DO REFLEXO

Um rei tinha presenteado sua filha, a princesa, com um belo colar de diamantes. O colar tinha desaparecido e as pessoas do reino procuraram por toda a parte sem conseguir encontrá-lo.

Alguém disse que um pássaro poderia tê-lo levado, fascinado pelo brilho. O rei, então, pediu a todos que voltassem a procurá-lo e anunciou uma recompensa de U$ 50.000 para quem o encontrasse.

Um dia, um rapaz caminhava de volta para casa ao longo de um lago ao lado de uma área industrial. O lago estava completamente poluído, sujo e com um mau cheiro terrível. Enquanto andava, o rapaz viu algo brilhar no lago e quando olhou viu o colar de diamantes.

Decidiu tentar pegá-lo, de forma que pudesse receber os U$ 50.000 de recompensa. Pôs sua mão no lago imundo e agarrou o colar, mas de alguma forma o perdeu e não o pegou. Tirou a mão para fora e olhou outra vez, e o colar estava lá, imóvel. Recomeçou. Desta vez entrou no lago e, emporcalhando sua calça no lago imundo, afundou seu braço inteiro para pegar o colar.

Mas, estranhamente, ele perdeu o colar novamente! Saiu e começou a ir embora, sentindo-se deprimido. Então, outra vez ele viu o colar, bem ali. Desta vez ele estava determinado a pegá-lo, não importava como.

Decidiu mergulhar no lago, embora fosse algo repugnante de fazer, tal a sujeira era lama do lago. Seu corpo inteiro tornou-se imundo. Mergulhou e mergulhou e procurou por toda parte pelo colar, mas fracassou novamente. 

Desta vez ele ficou realmente aturdido e saiu, sentindo-se mais deprimido ainda, já que, sem conseguir pegar o colar, não receberia os U$ 50.000.

Um velho que passava por ali o viu, e perguntou-lhe sobre o que estava havendo. O rapaz não quis compartilhar o segredo com o velho, pensando que o velho poderia tomar-lhe o colar para si; então recusou-se a explicar a situação para o velho. Mas o velho pôde perceber que o rapazinho estava incomodado e, sendo compassivo, outra vez pediu ao rapaz que lhe contasse qual o problema, e ainda prometeu que não contaria nada para ninguém.

O rapaz reuniu alguma coragem e, como já dava o colar como perdido, decidiu pôr alguma fé no velho. Contou tudo sobre o colar e como ele tentou pegá-lo, mas como tinha fracassado.

O velho então lhe disse que talvez ele devesse olhar para cima, em direção aos galhos da árvore, em vez de olhar para o lago imundo. O rapaz olhou para cima e, para sua surpresa, o colar estava pendurado no galho de uma árvore. Tinha o tempo todo, tentado capturar um simples reflexo do colar.

A felicidade material é exatamente como o lago poluído e imundo; porque é um mero reflexo da felicidade verdadeira no mundo espiritual. Não alcançaremos a felicidade plena que procuramos na vida material, não importa o quanto nos esforcemos.

Em vez disso, devemos “olhar para cima”, em direção a Deus, que é a fonte da felicidade real, e parar de perseguir o reflexo desta felicidade no mundo material. Esta felicidade espiritual é a única coisa que pode nos satisfazer completamente.

“Com efeito, passa o homem como uma sombra; em vão se inquieta; amontoa tesouros e não sabe quem os levará” (Salmo 39:6)

Texto: desconheço o autor

Fica a dica: O Universo nos oferece muitas possibilidades, não podemos olhar em uma única direção. Devemos, também, trabalhar para viver, da melhor maneira possível, com tudo que seja digno para uma existência terrena, saudável, confortável e feliz, dentro daquilo que os bens materiais possam oferecer, mas devemos ter domínio sobre eles, saber como usá-los, não podemos ser escravos da vida material, e ter certeza que o nosso maior tesouro está na nossa felicidade espiritual. Saber viver em equilíbrio chama-se Sabedoria!
Beijos na alma,
Simone Anjos

Texto recebido por e-mail sem a autoria, sabendo quem é o autor, favor nos avisar para darmos os devidos créditos.
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18 de dez. de 2011

A partir do próximo amanhecer


Hoje "me dei um tempo" para pensar na vida.  
Na minha vida!‼

Decidi então que, a partir do próximo amanhecer, vou mudar alguns detalhes para ser, a cada novo dia, um pouquinho mais feliz.

Para começar, não vou mais olhar para trás. O que passou é passado; se errei, agora não vou conseguir corrigir. Então, para que remoer o que passou?

Refletir sobre aqueles erros sim e, então, fazer deles um aprendizado para “o meu hoje”.

Nem todas as pessoas que amo retribuem meus carinhos, como "eu" gostaria...  E daí?

A partir do próximo amanhecer, vou continuar a amá-las, mas não vou tentar mudá-las.

Pode ser até que se ficassem como eu gostaria que fossem, deixassem de ser as pessoas que eu amo. E isso eu não quero!

Mudo eu...
Mudo meu modo de vê-las.
Respeito o modo delas de ser.
Mas não pensem que vou desistir de meus sonhos!!!
Imagine‼!

A partir do próximo amanhecer, vou lutar com mais garra para que eles aconteçam.
Mas vai ser diferente.
Não vou responsabilizar a mais ninguém por minha felicidade.
EU VOU SER FELIZ!

Não vou mais parar a minha vida porque o que desejo não acontece, porque uma mensagem não chega, porque não ouço o que gostaria de ouvir.
Vou fazer meu momento...
Terei outros dias pela frente!!!

Nunca mais darei muita importância aos problemas que não tenho conseguido resolver.
A partir do próximo amanhecer, vou agradecer a Deus, todos os dias, por me dar forças para viver, apesar de meus problemas.

Chega de sofrer pelo que não consigo ter, pelo que não ouço, ou não leio.
Pelo tempo que não tenho, e até de sofrer por antecipação, pensando sempre, apenas no pior.

A partir do próximo amanhecer, só vou pensar no que tenho de bom.
Meus amigos nunca mais precisarão me dar um ombro para chorar.
Vou aproveitar a presença deles para sorrir, cantar, dividir felicidade.
A partir do próximo amanhecer, vou ser eu mesma.
Nunca mais vou tentar ser um modelo de perfeição.

Nunca mais vou sorrir sem vontade, ou falar palavras amorosas, porque acho que sei o que os outros querem ouvir.

A partir do próximo amanhecer, vou viver a minha vida, SEM MEDO DE SER FELIZ.
Não vou continuar esperando.
Não, não vou esquecer ninguém.

Mas... a partir do próximo amanhecer, quando a gente se encontrar, com certeza vou te dar "aquele" abraço, bem apertadinho, e com toda a sinceridade dizer...
VOCÊ É ESPECIAL!

(Autor desconhecido)

Nota: Vai a dica, não espere o próximo amanhecer para viver a sua vida, pois a sua vida está e é no AGORA, escolha ser FELIZ hoje, mas continue sendo feliz no próximo amanhecer, em todos os dias do ano que se aproxima.
Beijos na Alma,
Simone Anjos.

Essa linda mensagem, me foi enviada, por e-mail, pela minha amiga Ana Ventura

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MUDAR DE CASA

Chega um tempo na vida da gente que sentimos a necessidade de mudar, seja de casa ou de nós mesmos.

Largar coisas muito enraizadas e profundas, mas que já não servem mais. Então surge a idéia de olhar casas novas, em todos os sentidos! Quem sabe algumas em ruas estreitas que precisamos percorrer, ou outras que fiquem em ladeiras bem íngremes, para desenvolver a nossa força. Ou quem sabe simplificar, resgatar o velho e criar um novo lugar!

Ou talvez procurar uma nova casa, que tenha muita água por perto, para amolecer a nossa argila, que são as nossas crenças…

Muitas vezes não é necessário trocar de casa, mas olhar com outros olhos para dentro dela. Quem sabe, olhando melhor, possamos visualizar um rio com águas transparentes, que tem a capacidade de levar embora as preocupações que não precisamos mais! Ou ainda que reflitam o nosso interior!

E se ainda pudermos ir para perto do mar, que maravilha! Quantos ensinamentos ele tem para nos dar, basta se aquietar e observar! Lugares que tenham água por perto, ajudam a amolecer a terra seca, que são iguais a nossa dureza, rigidez e incompreensão. Olhar através de arcos, resulta em enxergar aquilo que realmente precisamos ver!

Começamos a entender que a casa é a nossa morada, somos responsáveis por ela. Podemos dar  cor ou não, mas o colorido exige mais cuidado.

Observar se não estamos construindo muros muito fechados em volta da nossa casa. Muros separam, pontes ligam, aproximam. Através das pontes podemos ver o outro lado. Conhecer o outro lado muda a nossa percepção, nos transforma. Começamos a ter uma nova visão! E com a nova visão, fica mais fácil pensar na nova construção ou reforma!

Precisamos nos aproximar mais das pessoas? Por acaso nos isolamos demais? Ou precisamos nos aquietar mais? Quem sabe um lugar mais alegre? Ou precisamos caminhar silenciosamente por ruas desconhecidas?

Olhar para nossa casa requer coragem e força… É enxergar o que precisa ser mudado ou desapegar do velho! É olhar fundo. E quando o desapego acontece, ele nos leva em situações caóticas, mais valiosas!

Neste momento surge uma confusão de cores e caminhos! É a reforma. Muitas vezes surgem o frio e o escuro, mas como tudo passa, sempre vem o novo dia para clarear!

Toda reforma ou mudança traz “caos”! Mas precisamos lembrar que vale a pena, o resultado chega!

Se a angústia bate à porta é hora de abrir e atender! Ela vem avisar que alguma coisa precisa mudar!

Quem sabe uma pausa para refletir sobre tudo isso!
Olhar para o rio e perceber que ele corre sozinho e  tem seu tempo. Faz seu curso e segue livre, a cada lugar que o rio passa, ele vê novas paisagens, e nós queremos nos fixar! Permanecer!

É hora de recomeçar, mudar de casa ou reformar!
Assumir responsabilidades, ser dono delas! Com certeza não é fácil, mas vale a pena…

-Desconheço o autor-

Nota: Recebi essa mensagem por e-mail sem a autoria, sabendo quem é o autor, favor nos avisar para darmos os merecidos créditos.
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17 de dez. de 2011

LIVRO: ANSIEDADE E TRANSTORNO DO PÂNICO

Prezados Amigos
Tenho a alegria de anunciar a todos o lançamento do meu novo livro
ANSIEDADE E TRANSTORNO DO PÂNICO
Segundo volume da coleção
Harmonizando o Espírito - Exercícios Terapêuticos.
Em comemoração ao lançamento, convido a todos que estiverem em Porto Alegre no dia 19 de dezembro DE 2011, às 19 h 30 min. a participarem da palestra "Aquietando o Diálogo Mental: Meditação, Respiração e Relaxamento para harmonizar o Espírito" que será realizada no auditório da Livraria Cultura do Bourbon Shopping Country - 2º. Piso, Av. Túlio de Rose, 80 - Porto Alegre – RS.
Para as pessoas que moram em Porto alegre o livro pode ser encontrado diretamente na Livraria CulturaLivraria Francisco Spinelli (FERGS) e Soc. Espírita Bezerra de Menezes. Para as pessoas que moram em outros estados ou países, o livro já se encontra a disposição por encomenda na Livraria Cultura (São Paulo, Campinas, Brasília, Guará, Recife, Fortaleza, Rio de Janeiro, Salvador e Curitiba) ou através de seu site(www.livrariacultura.com.br).
O livro "ANSIEDADE E TRANSTORNO DO PÂNICO" procura associar os conhecimentos médicos atuais com um entendimento espiritualista sobre estes quadros clínicos, possibilitando melhores oportunidades para a conquista do equilíbrio de espírito e controle destes distúrbios.
Neste volume orienta-se a utilização da visualização e da autossugestão como atividades para alcançar o equilíbrio físico, mental e espiritual. Como no primeiro volume, o livro apresenta junto um CD para auxiliar os exercícios de meditação orientada.

Convidem seus parentes e amigos. Espero vê-los por lá. Grande abraço.

José Carlos Pereira Jotz

12 de dez. de 2011

Despedida

Existem duas dores de amor:

A primeira é quando a relação termina e a gente,seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão embrulhados na dor que não conseguimos ver luz no fim do túnel.


A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.

A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços, a dor de virar desimportante para o ser amado. Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos. 

A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também…

Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. 

Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém. É que, sem se darem conta, não querem se desprender. Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir, lembrança de uma época bonita que foi vivida…
Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual a gente se apega. Faz parte de nós. 
Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo,que de certa maneira entranhou-se na gente, e que só com muito esforço é possível alforriar.

É uma dor mais amena, quase imperceptível. 

Talvez, por isso, costuma durar mais do que a ‘dor-de-cotovelo’ propriamente dita. É uma dor que nos confunde. 
Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos colocava dentro das estatísticas: “Eu amo, logo existo”.

Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. 

É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância,mas que precisa também sair de dentro da gente… E só então a gente poderá amar, de novo.

Martha Medeiros

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8 de dez. de 2011

NÓS SOMOS O NATAL

Somos os enfeites de Natal, quando nossas virtudes, nossos atos, são cores que adornam.

Somos os sinos do Natal, quando chamamos, congregamos e procuramos unir.

Somos luzes do Natal, quando simplificamos e damos soluções.

Somos presépios do Natal, quando nos tornamos pobres para enriquecer a todos.

Somos os anjos do Natal, quando cantamos ao mundo o amor e a alegria.

Somos os pastores do Natal, quando enchemos nossos corações vazios com Aquele que tudo tem.

Somos estrelas do Natal, quando conduzimos alguém ao Senhor.

Somos Reis Magos, quando damos o que temos de melhor, não importando a quem.

Somos as velas do Natal, quando distribuímos harmonia por onde passamos.

Somos Papai Noel quando criamos lindos sonhos nas mentes infantis.

Somos os presentes de Natal, quando somos verdadeiros amigos para todos.

Somos cartões de Natal, quando a bondade está escrita em nossas mãos.

Somos a ceia do Natal, quando saciamos de pão, de esperança, qualquer pobre do nosso lado.

Somos as festas do Natal, quando nos despimos do luto e vestimos a gala.

Somos a Noite Feliz do Natal, quando humildemente e conscientemente, mesmo sem símbolos e aparatos, sorrimos com confiança e ternura na contemplação interior de um Natal perene que estabelece seu Reino em nós.

Que o Natal, em lugar de ser apenas uma data, seja um estado de espírito a nos orientar todos os dias.



Texto de Julio Golin (escritor, conferencista, residente em Palma, Tocantins.)
(www.jjgolim.com.br)

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6 de dez. de 2011

HÁ AMIGOS

Há amigos eternos, amigos que são de pele e outros que são de ferro. Há amigos do tempo de escola, do trabalho, da universidade, da tropa. Amigos que se fazem, outros que se elegem, e amigos que se adotam.
Há amigos da alma, do coração, de sangue.Há amigos de vidas passadas, amigos para toda a vida. Amigos que são mais que amigos.

Há amigos que são como irmãos, outros que são como pais; também há amigos que são como filhos.

Há amigos que estão conosco nos bons momentos, e outros que estão sempre conosco.

Há amigos que se veem, outros que se tocam, outros que se escrevem. Há amigos que se vão embora, que nos deixam; amigos que voltam e outros que ficam.
Há amigos imortais, e amigos de distância.

Há amigos que se estranham, que se choram, que se pensam. Amigos que se desejam, que se abraçam, que se admiram.

Há amigos da noite, das sestas, e da madrugada. Há amigos homens, amigas mulheres, amigos cães.

Há amigos que deliram, outros que são poetas. Há os que dizem tudo, amigos que não dizem nada. Amigos novos, velhos, e velhos amigos.

Há amigos sem idade, amigos gordos, magros. Há amigos que não nos chamam, outros que nem sequer os chamamos. Amigos de pouco tempo, amigos de há uma hora, recentíssimos. Há amigos que deixamos que se vão, outros que não podem vir, amigos que são ativos, e outros amigos de barro.

Há amigos de palavra, amigos incondicionais. Há também amigos invisíveis, amigos sem lugar, amigos da rua. Também há amigos que têm muito valor, amigos que pesam, amigos que são: Amigos meus, amigos teus, amigos nossos.

Há muitos amigos; amigos comuns, amigos do teatro, da música, amigos de verdade. Há amigos que estão tristes, outros que estão alegres, outros que simplesmente não estão. Há amigos que estão na lua, outros com os pés na terra e outros no céu.

Todos, absolutamente todos os amigos têm algo em comum: são INDISPENSÁVEIS!!
Nunca te esqueças.

E se quiseres, compartilha essa mensagem com todos aqueles que foram, são e desejas que sejam sempre teus Amigos. Ah!!! esquecia-me de te dizer que, também, há amigos como Você, que tenho sempre no coração.

Mensagem atribuída à autoria de Hector José.

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3 de dez. de 2011

Sabedoria de Nelson Mandela

"Nosso grande medo não é o de que sejamos incapazes.

Nosso maior medo é que sejamos poderosos além da medida. É nossa luz, não nossa escuridão, que mais nos amedronta.

Nos perguntamos: "Quem sou eu para ser brilhante, atraente, talentoso e incrível?" Na verdade, quem é você para não ser tudo isso?...Bancar o pequeno não ajuda o mundo. Não há nada de brilhante em encolher-se para que as outras pessoas não se sintam inseguras em torno de você.

E à medida que deixamos nossa própria luz brilhar, inconscientemente damos às outras pessoas permissão para fazer o mesmo".

(Discurso de posse de Nelson Mandela, em 1994)

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Toques Iluminados e Amigos