8 de abr. de 2013

Confissão de Fé de grandes cientistas

Johannes Kepler 1571-1630, um dos maiores astrônomos:
“Deus é grande, grande é o seu poder, infinita a sua sabedoria. Louvem-n’O, céus e terra, sol, lua e estrelas com a sua própria linguagem. Meu Senhor e meu Criador! A magnificência das tuas obras quereria eu anunciá-la aos homens, na medida em que a minha limitada inteligência pode compreendê-la”.

Copérnico (1473- 1543), fundador da mundovisão moderna:
“Quem viva em íntimo contato com a ordem mais consumada e a sabedoria divina, como não se sentirá estimulado às aspirações mais sublimes? Quem não adorará o Arquiteto de todas estas coisas?”

Newton (1643- 1727) fundador da física teórica clássica:
“O que sabemos é uma gota, o que ignoramos, um imenso oceano. A admirável disposição e harmonia do universo, não pôde sair senão do plano de um Ser onisciente e onipotente”.

Linneu (1707- 1778) fundador da botânica sistemática:
“Vi passar a proximidade do Deus eterno, infinito, onisciente e onipotente,
e prostrei-me como funcho em adoração”.

Volta (1745- 1827), descobriu as noções básicas da eletricidade: 
“Eu confesso a fé santa, apostólica, católica e romana. Dou graças a Deus que me concedeu esta fé, na qual tenho o firme propósito de viver e de morrer”. 

Ampère (1775- 1836), descobriu a lei fundamental da corrente elétrica:  
“Como Deus é grande, e a nossa ciência uma insignificância!”

Cauchy (1789- 1857) insigne matemático: 
“Sou cristão, ou seja, creio na divindade de Cristo, como todos os grandes astrônomos, todos os grandes matemáticos do passado”.

Gauss (1777- 1855), um dos maiores matemáticos e cientistas alemães:
“Quando soar a nossa última hora, será grande e inefável o nosso gozo ao ver Aquele que, em todo o nosso agir, só pudemos vislumbrar”.

Liebig (1803- 1873), célebre químico:
“A grandeza e infinita sabedoria do Criador, 
só a reconhecerá realmente o que se esforçar por extrair as suas ideias do grande livro que chamamos Natureza”.

Robert Mayer (1814- 1878), cientista naturalista (Lei da Conservação da Energia)
“Termino a minha vida com uma convicção que brota do mais fundo do meu coração: a verdadeira ciência e a verdadeira filosofia não podem ser outra coisa senão uma propedêutica da religião cristã”.

Secchi (1803- 1895), célebre astrônomo:
“Da contemplação do céu a Deus, há um trecho curto”.

Darwin (1809- 1882), Teoria da evolução:
“Jamais neguei a existência de Deus. Penso que a teoria da evolução é totalmente compatível com a fé em Deus. O argumento máximo da existência de Deus parece-me ser a impossibilidade de demonstrar e compreender que o universo imenso - sublime além de toda medida - e o homem, tenham sido frutos do acaso”.

Edison (1847- 1931) , o inventor mais fecundo, 1200 patentes:
“…O meu máximo respeito e a minha máxima admiração a todos os engenheiros, especialmente ao maior de todos eles: Deus”.

Schleich (1859- 1922), célebre cirurgião:
“Tornei-me crente à minha maneira, pelo microscópio e pela observação da natureza, e quero - tanto quanto está ao meu alcance -contribuir para a plena concórdia entre a ciência e a religião”.

Marconi (1874- 1937), inventor da telegrafia sem fios, Prêmio Nobel 1909:
“Declaro-o com orgulho: sou crente. Creio no poder da oração, e creio, não só como católico, mas também como cientista”.

Millikan (1868- 1953), grande físico americano, Premio Nobel 1923:
“Posso, de minha parte, asseverar, com toda a decisão, que a negação da fé carece de toda a base científica. A meu ver, jamais se encontrará uma verdadeira contradição entre a fé e a ciência”.

Eddingtong (1882- 1946) Célebre astrônomo inglês:
“Nenhum dos inventores do ateísmo foi naturalista. Todos eles foram filósofos muito medíocres”.

Albert Einstein (1879- 1955), fundador da física contemporânea  (teoria da relatividade e Prêmio Nobel 1921):
“Todo aquele que está seriamente comprometido com o cultivo da ciência, chega a convencer-se de que, em todas as  leis do universo está manifesto um espírito infinitamente superior ao homem,  e diante do qual, nós, com os nossos poderes, devemos nos sentir pequenos”.

Plank (1858- 1947), fundador da física quântica, Prêmio Nobel 1918:
“Nada pois no-lo impede, e o impulso do nosso conhecimento o exige: relacionar mutuamente a ordem do universo e o Deus da religião. Para o crente, Deus está no princípio dos seus discursos; para o físico, no final dos mesmos”.

Schrödinger (1887- 1961), criador da mecânica ondulatória, Prêmio Nobel 1933:
“Segundo os princípios da mecânica quântica, a obra mestra mais fina é a que foi  feita por Deus.”

Hathaway, pai do cérebro eletrônico.
“A moderna física ensina-me que a natureza não é capaz de ordenar-se a si mesma. O universo supõe uma enorme massa de ordem. Por isso, requer uma grande «Causa Primeira», que não está submetida à segunda lei da transformação da energia e que, por isso mesmo, é Sobrenatural”.

Wernher Von Braun (1912- 1977), construtor alemão- americano dos foguetes espaciais:
“Acima de tudo está a glória de Deus, que criou o grande universo que o homem e a ciência vão esquadrinhando e investigando, dia após dia, em profunda adoração”.

Charles Townes (Partilhou o Prémio Nobel da Física 1964 por descobrir os princípios do laser):
“Como religioso, sinto a presença e a intervenção de um ser Criador que vai além de mim mesmo, mas que sempre está próximo… a inteligência teve algo a ver com a criação das leis do universo”.

Allan Sandage (1926-) Astrônomo profissional, calculou a velocidade com que o universo se expande  e a idade do mesmo, pela observação de estrelas distantes:
“Na juventude, eu era praticamente  um ateu. Foi a ciência que me levou à conclusão de que o mundo é muito mais complexo do que podemos explicar. Só posso explicar o mistério da existência, mediante o Sobrenatural”.

Um cartão de visita e uma surpresa:

“Um jovem universitário viajava de trem ao lado de um venerável ancião que ia rezando o seu terço. O jovem atreveu-se a dizer-lhe: “Por que é que, em vez de rezar o terço, não se dedica a aprender e a instruir-se um pouco mais? Eu posso enviar-lhe algum livro para que se instrua”.
O ancião respondeu-lhe: “Ficaria grato se me enviasse o livro para este endereço”; e entregou-lhe o seu cartão. Nele estava escrito: Luis Pasteur, Instituto de Ciências de Paris. 
O universitário ficou envergonhado. Tinha pretendido dar conselhos ao mais famoso sábio do seu tempo, o inventor das vacinas, estimado em todo o mundo, e devoto do rosário”.

Recompilação: Padre Chulalo (15/02/2000)

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